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Kamala Harris: Os 'gestos' que podem ter custado a eleição! Descubra o que especialistas dizem

2024-11-08

Autor: Maria

Na recente e acirrada disputa presidencial nos Estados Unidos, Kamala Harris e Donald Trump se enfrentaram em uma corrida pelo cargo mais importante do país. Especialistas em linguagem corporal analisaram a postura da vice-presidente e apresentaram algumas teorias sobre como seus 'gestos' podem ter contribuído para sua derrota.

De acordo com a especialista Judi James, do Reino Unido, Kamala, de 60 anos, pode ter afastado potenciais eleitores devido a uma série de posturas que transmitiam uma percepção de fraqueza. Ela destacou que muitas vezes, a postura da candidata parecia expressar falta de determinação, o que pode ter gerado desconfiança no público.

— A maneira como alguém se apresenta não diz apenas sobre sua confiança, mas também sobre seu caráter. Gestos que deveriam transmitir poder e presença, como a posição do corpo e os movimentos das mãos, podem influenciar profundamente a percepção do eleitor — explica Judi.

A especialista também notou que Kamala frequentemente usava uma posição de 'pulso com asa quebrada', o que poderia passar a impressão de fragilidade. Além disso, a vice-presidente era vista realizando 'pausas longas' durante seus discursos, uma técnica comum entre grandes oradores que, quando mal utilizada, pode fazer com que as mensagens pareçam incoerentes e falhem em impactar a audiência.

— Quando ela não seguia essas pausas com afirmações suficientemente profundas, isso gerava uma sensação de desconexão. As pessoas começaram a perceber que as promessas e ideias apresentadas não eram tão contundentes quanto deveriam — observou Judi.

Outro ponto criticado pelos especialistas foram suas interações com seu marido, Doug Emhoff. Segundo Judi, a comunicação não verbal entre eles poderia dar a impressão de que Doug era um 'macho alfa', dominando a situação e, por consequência, Kamala. No último discurso dela, a forma como ele a conduziu pode ter reforçado uma imagem de que ela se mostrava dependente dele.

Além das críticas à linguagem corporal, a corrida eleitoral também foi marcada por mudanças no eleitorado e a ascensão de novos candidatos com apelos mais diretos e autênticos. A desconfiança em relação à comunicação mais elaborada de Kamala pode ter levado alguns eleitores a preferirem a simplicidade e a clareza que outros candidatos apresentavam.

Por fim, especialistas alertam que a aparência e os gestos de um político não podem ser ignorados em uma campanha eleitoral. A habilidade de causar uma impressão forte, seja por meio de expressões corporais ou da escolha das palavras, pode ser decisiva em um pleito tão competitivo.

Com a aproximação de novas eleições, tanto Kamala quanto os futuros candidatos precisam se atentar a essas dinâmicas, que podem ser fundamentais para conquistar a confiança e os votos da população.