Ciência

UFSC Revela Descoberta Espacial Fabulosa: Exoplaneta Gigante a 1000 Anos-luz da Terra!

2024-09-25

Uma equipe visionária da UFSC (Universidade Federal de Santa Catarina) acaba de fazer uma descoberta que pode revolucionar a nossa compreensão do cosmos! O professor Roberto Saito e o estudante Vitor Fermiano, em colaboração com cientistas internacionais, identificaram o exoplaneta gigante TOI-4562c, a impressionantes mil anos-luz da Terra.

Este exoplaneta foi reconhecido em um artigo revolucionário que será publicado na prestigiosa revista internacional "Astronomy & Astrophysics", o que destaca a importância e a seriedade da pesquisa realizada.

A confirmação desse gigantesco planeta gasoso, comparável a Júpiter, foi possível graças a sofisticados dados coletados do telescópio espacial TESS, da NASA, e do telescópio brasileiro Zeiss, localizado no Observatório do Pico dos Dias, em Minas Gerais. Os pesquisadores realizaram observações detalhadas que revelaram que o TOI-4562c possui uma massa 5,8 vezes maior do que a de Júpiter e orbita a estrela TIC 349576261 em aproximadamente 11 anos, ou seja, 3990 dias terrestres!

A trajetória dessa descoberta é fascinante! A jornada começou com a detecção de um outro corpo celeste, o exoplaneta TOI-4562b, que também pertence a um sistema planetário jovem, ainda em formação. Durante os estudos, os pesquisadores notaram anomalias nos trânsitos do TOI-4562b, sugerindo a influência de um terceiro corpo celeste.

Usando a técnica chamada "Variação do Tempo de Trânsito" (TTV), a equipe, composta por mentes brilhantes do Brasil, Chile e Alemanha, focalizou os dados e, sob as estrelas de Minas Gerais, fez uma observação crucial em uma noite de novembro de 2023. Essa inovação na técnica de pesquisa permitiu a localização do TOI-4562c.

Em setembro deste ano, os resultados da pesquisa foram aceitos para publicação, e as informações sobre o exoplaneta já podem ser encontradas na Enciclopédia de Exoplanetas e até mesmo na Wikipédia!

Para essa análise monumental, além da UFSC, contaram com a colaboração de especialistas da UFRN (Universidade Federal do Rio Grande do Norte), pesquisadores do INPE (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais), do LNA (Laboratório Nacional de Astrofísica), além de instituições renomadas no Chile e na Alemanha. Essa colaboração internacional destaca a importância da ciência no trabalho conjunto pela exploração espacial.

Essa descoberta não só amplifica nosso conhecimento sobre exoplanetas gigantes, mas também provoca a pergunta: Que outras maravilhas do universo ainda estão escondidas lá fora, esperando para serem descobertas? Fique ligado, porque esse é só o começo da exploração do universo!