A história de Diego, um influenciador digital, teve um trágico desfecho após sua esposa, Bruna Martins, relatar que o plano de saúde Unimed alegou não haver vagas disponíveis na rede particular. Além disso, a empresa informou que Diego estava em um período de carência, o que impediu sua internação imediata em uma unidade de terapia intensiva.

Bruna confessou em conversa com a TV Globo que havia recebido informações contraditórias sobre a gravidade do estado de saúde de Diego. Um dos médicos havia afirmado que não era nada sério, porém, a situação se complicou rapidamente. "Na segunda, íamos nos mudar para nosso apartamento novo. Estávamos com a mudança pronta. Eu perdi o amor da minha vida", desabafou Bruna através de suas redes sociais.

A Prefeitura de São José se pronunciou sobre a ocorrência e lamentou profundamente a morte de Diego. Em declaração ao portal UOL, representantes do município afirmaram que, em casos de emergência, o plano de saúde deve arcar com o tratamento, independentemente da situação com o SUS (Sistema Único de Saúde) ou questões de carência.

Esse caso levanta questões sérias sobre a responsabilidade dos planos de saúde e os direitos dos beneficiários em situações de emergência. Morte evitável? A pressão sobre as instituições de saúde aumenta à medida que mais histórias trágicas como a de Diego vêm à tona. O que deve ser feito para evitar que essa situação se repita? Muitas pessoas começaram a se perguntar sobre a confiabilidade dos planos de saúde e suas políticas. Se você ainda não pensou isso, é hora de refletir sobre a importância de ter um plano de saúde que realmente atue em momentos críticos!