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Silva Aponta Críticas a Artistas e Políticos em Show de Brasília

2025-09-08

Autor: Maria

Desabafo no Palco: Silva Fala o Que Acha!

Neste domingo (7/9), o cantor Silva agitou Brasília com uma performance que foi muito mais do que música: foi um desabafo contundente! Durante sua apresentação no Parque da Cidade, ele não hesitou em criticar figuras como o ex-presidente Jair Bolsonaro, a influenciadora Virgínia Fonseca, a popstar Luísa Sonza e o apresentador Serginho Groisman.

Independência e Autenticidade Artística

"Nunca serei um cantorzinho de MPB só para agradar", disparou Silva, enfatizando sua rejeição ao rótulo que alguns tentam impor. Ele ainda provocou Serginho Groisman, que o convida apenas para cantar músicas de outros, afirmando: "Nunca me chamou para cantar 'A Cor é Rosa', que é minha!" Essa afirmação deixou claro seu descontentamento com a falta de espaço para sua própria arte.

Críticas ao Mundo das Apostas Online

O artista também fez críticas ao comportamento de influenciadores como Virgínia, que, segundo ele, promovem apostas online, levando pessoas vulneráveis à perda de dinheiro. "Ela era pobre, ficou rica, e agora está fazendo os outros perderem o que nem têm", comentou.

Indústria Musical em Questão

Além disso, Silva direcionou suas críticas à indústria musical, questionando a relação entre música e publicidade. Ele mencionou Paula Lavigne e a agência de marketing Mynd, criada por Preta Gil, defendendo que "música não é publicidade".

Momentos de Polêmica e Emoção

O show também teve seu lado político. Com um grito de "sem anistia", Silva se emocionou ao comentar o julgamento do Núcleo 1 da tentativa de golpe: "Hoje é dia 7 de setembro e o Bolsonaro vai ser preso essa semana!" Ele expressou frustração com a narrativa de que o ex-presidente não sabia da trama golpista, especialmente com o julgamento retornando ao Supremo Tribunal Federal (STF).

Silva: Um Artista que Não Tem Medo de se Manifestar

A performance de Silva foi mais do que boa música; foi um importante manifesto artístico e social. A coragem de apontar o dedo para questões que incomodam talvez seja exatamente o que a indústria da música e a sociedade precisam ouvir.