Tensão e Protesto à Vista!

Entre os trabalhadores da saúde pública em Rondônia e na Prefeitura de Porto Velho, o clima é de desespero. Recentemente, dois decretos foram assinados, oficializando a criação de comissões que visam a entrega do setor de saúde à administração de entidades privadas. Essa privatização das Organizações Sociais (OS) promete mudar radicalmente o atendimento à população.

O que Está em Jogo?

Os primeiros órgãos a serem geridos por essas entidades no Estado incluem a Assistência Médica Intensiva (AMI) e o Hospital João Paulo II, além das Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) na capital. Isso poderia resultar em demissões em massa de servidores temporários, enquanto os concursados seriam redistribuídos para outros setores.

Um Clamor por Justiça!

Os representantes do Sindsaúde alertaram que a categoria está alarmada com as possíveis consequências. Informaram que a Controladoria Geral do Estado já expressou preocupações sobre falhas nos contratos propostos à privatização. Em resposta, os trabalhadores estão organizando uma paralisação geral para a próxima semana, com faixas contra a privatização já aparecendo em algumas unidades de saúde.

Expectativas de Conflito!

Tudo indica que a situação vai gerar muito barulho e protestos. Afinal, a saúde pública é um tema sensível e de grande importância para a população.

Estamos de Olho!

Esta situação requer a atenção de todos os cidadãos de Rondônia. O direito à saúde é fundamental, e a privatização pode significar serviços de menor qualidade para a população. Se há algo que as experiências passadas nos ensinaram é que a saúde não pode ser tratada como uma mercadoria.