O CEO da Meta, Mark Zuckerberg, fez um anúncio bombástico nesta segunda-feira (24): a empresa planeja destinar impressionantes US$ 60 bilhões para o desenvolvimento de inteligência artificial até 2025. Em uma publicação na sua página oficial no Facebook, Zuckerberg declarou que 2025 será um ano ‘definidor’ para a IA.

O objetivo ambicioso da Meta é se tornar o principal assistente digital do mundo, superando a concorrência com seu avançado software de IA, Llama 4. Esse software é projetado para revolucionar a interação dos usuários com a tecnologia e criar um impacto significativo em diversos setores.

Para quem quer um resumo rápido:

- Meta investirá até US$ 60 bilhões em IA, buscando liderar o mercado;

- O anúncio segue um plano do governo Trump para impulsionar investimentos em IA;

- Zuckerberg planeja inovar não só em software, mas também em hardware, criando novos sistemas que apoiem o desenvolvimento de IA.

Uma das novidades que a Meta pretende implementar envolve a criação de um engenheiro de IA avançado, que terá um papel crucial na programação e no desenvolvimento de pesquisas em inteligência artificial. Além disso, a empresa está pensando em construir um novo datacenter monumental, cuja dimensão seria equivalente a uma parte significativa de Manhattan, com o objetivo de expandir suas capacidades de pesquisa e desenvolvimento.

Zuckerberg enfatizou que esse esforço maciço não só impulsionará os produtos e negócios da Meta, mas também desbloqueará inovações que podem deixar um legado significativo na tecnologia americana. “Estamos falando de um investimento que pode mudar o jogo; ele abrirá portas para o futuro da IA”, disse ele em sua postagem.

Recentemente, o cenário do investimento em inteligência artificial ganhou destaque após o presidente Donald Trump anunciar planos de alocar recursos significativos em infraestrutura de IA. Trump revelou que o projeto, denominado ‘Stargate’, contará com um investimento governamental de pelo menos US$ 500 bilhões, sendo liderado por grandes nomes como SoftBank e OpenAI, a criadora do ChatGPT.

Esse movimento evidencia a crescente pressão para que os gigantes da tecnologia se adaptem rapidamente às novas demandas e desafios que a era da inteligência artificial traz. O que resta saber é como a Meta e outras empresas irão diferenciar seus produtos em um mercado tão competitivo.