Kris Kristofferson, venerado artista da música country e ator, nos deixou no último sábado (28), aos 88 anos, em sua residência no Havai. Circunstâncias adicionais sobre sua morte ainda permanecem desconhecidas, mas a família do cantor e ator enviou uma emocionante mensagem à imprensa, agradecendo o amor e a companhia que compartilharam: “Obrigado pelo amor ao longo dos anos e, quando virem um arco-íris, saibam que ele está sorrindo enquanto olha para nós.”

Kristofferson é amplamente reverenciado por suas canções atemporais, como “Me and Bobby McGee” e “Help Me Make It Through the Night”. Além de sua carreira solo, ele foi um dos membros fundadores do icônico supergrupo The Highwaymen, ao lado de outros gigantes da música como Johnny Cash, Waylon Jennings e Willie Nelson, contribuindo para a história da música country entre 1985 e 1995.

Sua contribuição ao cinema também foi notável. Ele estrelou como o par romântico de Barbra Streisand na versão clássica de 1976 de “Nasce Uma Estrela”, uma história que foi adaptada anteriormente em 1937 e 1954. A versão mais recente, lançada em 2018, contou com Lady Gaga e Bradley Cooper e revitalizou o interesse pelo clássico. Além disso, Kris atuou em “Alice Não Mora Mais Aqui”, dirigido por Martin Scorsese, e recebeu uma indicação ao Oscar pela trilha sonora de “Songwriter”, demonstrando seu talento multifacetado.

Entre os muitos filmes que marcaram sua carreira estão títulos memoráveis como “Pat Garrett e Billy the Kid”, “Tragam-me a Cabeça de Alfredo Garcia”, “Vidas em Conflito”, “Não Estou Lá” e a versão de “Planeta dos Macacos” de Tim Burton. A versatilidade e o talento de Kris Kristofferson, tanto na música quanto no cinema, consolidaram seu legado como uma das figuras mais influentes da cultura americana.

Neste momento de luto, fãs, amigos e colegas lembram-se dele não apenas por seu trabalho, mas também pelo seu espírito generoso e sua dedicação à arte. Sua influência perdurará nas gerações futuras, através de suas músicas e suas atuações.