Saúde

Escândalo em SC: Hospital Forçado a Abrir Portas Após Aplicar Soro de Cobra em Bebês!

2025-08-28

Autor: Lucas

Justiça Revela Novos Desdobramentos!

Uma decisão judicial bombástica determinou que o Hospital Santa Cruz de Canoinhas, envolvido em um escândalo onde 11 recém-nascidos receberam soro contra veneno de cobra em vez da vacina contra hepatite B, deve permitir a realização de uma auditoria externa. A fiscalização, contratada pela Prefeitura, começou nesta quinta-feira (28) e promete trazer à tona toda a verdade sobre o ocorrido.

Ação Judicial e Restrições Inaceitáveis!

Após uma ação da prefeitura, ficou claro que o hospital estava dificultando a auditoria. Os gestores da unidade condicionaram o acesso à auditoria a uma programação prévia e restringiram o fornecimento de documentos necessários, o que a Justiça considerou como uma tentativa flagrante de obstrução.

Problemas Estrondosos na Gestão!

Além do caso recente, a prefeitura alega que a unidade já enfrentava diversas irregularidades. Auditorias passadas e processos jurídicos revelaram uma sequência de falhas que geraram mais de R$ 1 milhão em pedidos de indenização devido a erros médicos.

Ordem da Justiça!

A juíza Isabela Alcalde Torres, responsável pela decisão, ordenou que o hospital não apenas permita o acesso à equipe da auditoria, mas também forneça todos os documentos administrativos, contábeis e dos registros médicos, dentro de um compromisso de sigilo. Para cada dia de descumprimento, uma multa de R$ 100 mil foi fixada, com limite inicial de R$ 500 mil!

Reação do Hospital!

Representantes do Hospital Santa Cruz se pronunciaram, afirmando que foram informados da auditoria apenas três dias antes de seu início, o que dificultou a organização. A diretora, Karin Adur, se manifestou dizendo que a visita da auditoria foi acolhedora e positiva.

Recordando o Caso!

O incidente que gerou todo este alvoroço ocorreu no dia 15 de julho: devido à semelhança entre os frascos, os bebês receberam soro antiofídico em vez da vacina. O hospital alegou que a cor e as semelhanças nas etiquetas, ambas do Butantan, contribuíram para o erro.

Um Erro com Consequências!

Apesar do grave erro, a diretora do hospital minimizou a situação, reiterando que as chances de reações adversas nos recém-nascidos eram mínimas. O Instituto Butantan, que produz as vacinas, afirmou que a responsabilidade pela administração dos produtos é das unidades de saúde.

Investigações em Andamento!

Com o afastamento da técnica de enfermagem envolvida na aplicação do antídoto, o hospital se comprometeu a aguardar o resultado da sindicância em andamento. Como se não bastasse, o Ministério Público de Santa Catarina já está investigando o caso, que promete trazer à luz todas as graves falhas e responsabilidades.