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Como se Livrar do Instagram, WhatsApp e Facebook? Descubra o Caminho para a Liberdade Digital!

2025-01-20

Autor: Fernanda

Você provavelmente já se sentiu sobrecarregado pelas redes sociais, especialmente ao começar o ano com todas aquelas promessas de mudança. Mas a realidade logo aparece ao abrir o Instagram ou o Facebook: notícias alarmantes, discursos de ódio e uma enxurrada de publicidades que te fazem questionar o propósito de tudo isso.

Com mais de 2,95 bilhões de contas ativas no Facebook globalmente, 99% dos brasileiros online usando o WhatsApp, e 1 bilhão de usuários ativos mensalmente no Instagram, fica desanimador perceber como essas plataformas impactam negativamente nossas vidas. Você realmente quer continuar contribuindo para um sistema que parece cada vez mais servir a um seleto grupo de bilionários, enquanto promove desinformação?

Recentemente, Mark Zuckerberg anunciou o fim da checagem de fatos nas redes sociais da Meta, o que levanta ainda mais preocupações. Com isso, uma avalanche de desinformação, preconceito e violência se torna ainda mais acessível. E aí vem a grande questão: até que ponto você está disposto a ser conivente com isso?

É possível se libertar dessas plataformas? Muitos têm optado por desinstalá-las, mas essa não é a única saída. A comunicação face a face, a participação em coletivos comunitários e a sensibilização sobre educação midiática são alternativas poderosas. Ao invés de boicotar completamente, por que não usar essas redes como uma ferramenta de resistência? O coletivo Sargento Perifa e outros grupos exemplificam como é possível fazer a diferença fora das redes sociais.

Além disso, a descentralização da comunicação digital por meio de plataformas de código aberto, como Mastodon, estão ganhando força. Embora sua adesão ainda seja baixa em comparação às gigantes da tecnologia, elas oferecem uma alternativa mais alinhada a valores progressistas.

As redes sociais têm seu papel na mobilização e no compartilhamento de ideias, mas não podemos ignorar a natureza tóxica de suas estruturas. A escolha de permanecer nelas representa uma contradição para quem defende justiça social e inclusão, diante da máquina que lucra com a divisão e desinformação.

Então, o que você vai fazer? Ficar preso nesse ciclo de dependência, ou buscar alternativas que ajudem a construir uma comunidade mais informada e coesa? A decisão é sua. Lembre-se: a verdadeira liberdade digital pode estar mais perto do que você imagina!