Nesta quarta-feira, 2 de abril, a Claro anunciou uma mudança significativa: a substituição da marca Embratel pela nova identidade de Claro Empresas. Essa transformação visa unificar a operação da operadora no setor empresarial e governamental, abrangendo um portfólio de soluções que vão além da simples conectividade. Agora, a Claro irá oferecer serviços de nuvem, segurança cibernética, Internet das Coisas (IoT), inteligência artificial e data centers, preparando-se para atender a demanda de um mercado em rápida evolução.

A nova estrutura da Claro Empresas será dividida em duas frentes: uma dedicada a grandes empresas e governo, liderada por José Formoso, e outra focada em pequenas e médias empresas (PMEs), sob a direção de Roberta Godoi. Essa reorganização representa uma jogada estratégica do braço B2B da Claro, com o objetivo de expandir a presença da companhia em diversos segmentos do mercado corporativo, reforçando seu compromisso com a inovação.

O fim da marca Embratel após quase 60 anos simboliza não apenas a fusão de identidades, mas também a superação de desafios históricos. A Embratel, que passou por diversas transformações desde sua privatização em 1998 e foi adquirida pela América Móvil em 2004, agora se integra totalmente à nova proposta da Claro, que promete inovação e consultoria personalizada.

Para o presidente da Claro, José Félix, essa mudança representa a união do legado de Embratel com a capacidade inovadora da Claro. Ele ressalta a importância de oferecer soluções consultivas que sejam adaptáveis a vários tamanhos e setores da economia: “Esse movimento nos dá a oportunidade de criar ainda mais conexões, descobrir caminhos e inovar de forma que faça sentido e traga resultados”, afirma.

José Formoso destaca que o papel consultivo da Claro continuará a ser fundamental, buscando atender o ecossistema empresarial por meio de soluções personalizadas. Por sua vez, Roberta Godoi enfatiza que a nova estrutura trará mais agilidade ao atendimento das PMEs, cuja demanda por soluções que vão além da conectividade tem crescido significativamente. “Estamos sendo desafiados a oferecer soluções robustas em segurança, armazenamento de dados e equipamentos”, observa.

Essa reestruturação também se integra à unidade de consumo (B2C), formando um tripé de atuação: grandes empresas e governo, PMEs e consumidores finais. Rodrigo Marques, CEO da Claro, que assumiu o cargo recentemente, será responsável pelas unidades de consumo e PMEs, além de outras vice-presidências operacionais. Essa visão ampliada é um sinal claro de que a Claro está pronta para liderar a transformação digital em várias frentes.

Com uma presença destacada em 25 países nas Américas e Europa, a Claro enfatiza que a reestruturação tem como principal objetivo apoiar a transformação digital de empresas de todos os tamanhos, prometendo um portfólio inovador que inclui cloud computing, serviços gerenciados, automação de processos, soluções omnichannel, transmissão de vídeo e conectividade empresarial com tecnologia de fibra ótica e 5G. Prepare-se para o futuro com a Claro Empresas!