Cade aprova joint venture entre Eletrobras e Gosolar

Nesta segunda-feira, 11, o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) deu um passo importante ao aprovar a criação de uma joint venture entre a Eletrobras e a Gosolar, focada na instalação e operação de usinas solares flutuantes nos reservatórios das hidrelétricas.

Localizações estratégicas

As empresas planejam implementar usinas fotovoltaicas flutuantes em locais estratégicos, como os reservatórios de hidrelétricas em Sapucaia (RJ), Jequié (BA), Paulo Afonso (BA) e Sobradinho (BA). Essa iniciativa não só promete aumentar a geração de energia renovável, mas também contribuir para a conservação do meio ambiente, uma vez que utiliza áreas já impactadas por grandes estruturas.

A Gosolar e suas especializações

A Gosolar, por sua vez, integra o grupo Goener Participações, que se especializa em geração distribuída de energia, focando na construção e operação de usinas de pequeno porte com capacidade de até 5 megawatts (MW). Essa joint venture representa uma conversa significativa entre a inovação no setor de energia e a sustentabilidade, algo que o Brasil está buscando cada vez mais.

Aprovação do Cade

O Cade aprovou o negócio sem restrições, destacando que a parceria não representa qualquer ameaça à concorrência no mercado. Porém, detalhes sobre o escopo e investimento dos projetos propostos ainda não foram divulgados.

Impacto da energia solar flutuante

Com esse movimento, o Brasil dá um passo à frente na transição energética, e esse tipo de usina solar flutuante promete ser uma alternativa viável e rentável. A energia solar flutuante não só maximiza o uso da superfície aquática, mas também reduz a evaporação de água nos reservatórios, um aspecto vital em tempos de crise hídrica.

Conclusão

Prepare-se, Brasil! A revolução solar está ao seu alcance e pode mudar a maneira como consumimos e pensamos sobre a energia.