O agente de Guille Varela, lateral do Flamengo, esclareceu sua presença na briga envolvendo torcedores do Peñarol (URU) na praia do Recreio, Zona Oeste do Rio de Janeiro, antes de um confronto com o Botafogo.

Contrariando rumores, o representante Chino Lasalvia disse: "Varela estava lá apenas para nos cumprimentar e entregar algumas camisas para o jogo. Ele se viu no meio da confusão por um acaso". Contudo, imagens mostram Lasalvia envolvido em um confronto com torcedores, aumentando a controvérsia.

Varela, por sua vez, ofereceu uma narrativa diferente. Segundo o jogador, dois amigos o contataram pedindo ajuda durante a briga. Ele então foi até a praia esperando por eles, mas enquanto aguardava, a Polícia Militar pediu que ele saísse do veículo para uma revista. Após a inspeção, Varela foi liberado, deixando claro que ele não esteve envolvido diretamente na confusão.

As cenas de vandalismo foram alarmantes, com torcedores saquearando e incendiando motos na orla, o que deixou a situação ainda mais tensa. É importante ressaltar que casos como esse trazem à tona não só a falta de segurança em eventos esportivos, mas também levantam questões sobre a responsabilidade dos clubes e a proteção de seus jogadores.

Enquanto isso, a diretoria do Flamengo, sob a liderança de Bruno Spindel, está avaliando a situação para entender o papel de Varela e como manejar a comunicação oficial do clube em relação a eventos inesperados como este, que podem manchar a imagem do time.

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