Em uma recente entrevista ao podcast de Joe Rogan, o CEO da Meta, Mark Zuckerberg, levantou uma questão polêmica: a cultura corporativa estaria excessivamente 'castrada' e careceria de mais 'energia masculina'. Durante a conversa, Zuckerberg compartilhou um pouco de sua experiência pessoal, mencionando que cresceu em um ambiente rodeado por mulheres, tendo três irmãs e três filhas. Segundo ele, isso o levou a refletir sobre a importância de equilibrar a 'energia masculina' no ambiente de trabalho.

Zuckerberg expressou sua crença de que a diversidade de energias – tanto a masculina quanto a feminina – é fundamental para um ambiente produtivo: "Acho que ter uma cultura que celebra um pouco a agressão é positivo", disse o empresário.

Ele observou que as empresas devem ser acolhedoras para as mulheres, mas também ressaltou que a busca por um ambiente corporativo inclusivo não deve demonizar a masculinidade. "Não podemos ir tão longe a ponto de afirmar que a masculinidade é tóxica", acrescentou Zuckerberg. "É importante reconhecer que tanto a energia feminina quanto a masculina são valiosas e necessárias".

Durante a entrevista, que também abordou a relação entre artes marciais e o desenvolvimento pessoal – sendo Zuckerberg praticante de jiu-jitsu – ele reforçou que a identificação com diferentes energias pode influenciar positivamente a maneira como as pessoas se comportam e interagem em suas profissões.

Essa discussão surge em um momento intrigante para a Meta, pois Zuckerberg anunciou recentemente o fim das ferramentas de checagem de fatos no Facebook e Instagram, substituindo-as por um novo modelo de 'notas da comunidade'. Essa mudança está alinhada com uma tendência mais ampla nas redes sociais, onde as políticas de moderação de conteúdo estão sendo reavaliadas em um esforço para equilibrar liberdade de expressão e segurança.

De fato, Kremlin, a masculinidade traz aspectos de liderança e tomada de decisão que são cruciais no mundo corporativo moderno. À medida que as empresas buscam inovar e se adaptar às novas demandas do mercado, o diálogo sobre as energias que compõem sua cultura pode levar a uma maior compreensão e aceitação entre todos os colaboradores.