
Surpreendente! Tamanho do pênis dos brasileiros está acima da média mundial; confira o ranking inédito!
2025-04-02
Autor: Julia
Pesquisadores têm se dedicado a desvendar qual país possui a maior média de tamanhos de pênis ao redor do mundo. De acordo com um novo estudo, o pênis ereto dos brasileiros é maior do que a média global, ocupando a 21ª posição em um extenso ranking que abrange 142 nações.
Recentemente atualizado pelo site Data Pandas, que é especializado em transformar dados em visualizações atrativas, o estudo revela que a média mundial de comprimento do pênis ereto é de 13,91 cm. Em comparação, os brasileiros alcançam uma média de 15,7 cm, superando a maioria dos países e igualando-se aos australianos.
O sudão lidera o ranking, com uma média impressionante de 17,95 cm, seguido pela República Democrática do Congo (17,93 cm) e pelo Equador, com 17,59 cm, que é o único representante da América do Sul no top 10.
Do outro lado da tabela, as médias mais baixas são predominantemente encontradas na Ásia. A Tailândia ocupa a última posição, com apenas 9,43 cm. Coreia do Norte e Camboja vêm em seguida, com 9,60 cm e 9,84 cm, respectivamente.
Abaixo, você pode conferir o ranking dos tamanhos médios do pênis ereto de 142 países, medidos em centímetros: 1 - Sudão - 17,95 2 - República Democrática do Congo - 17,93 3 - Equador - 17,59 4 - República do Congo - 17,33 5 - Gana - 17,31 6 - Nigéria - 17 7 - Venezuela - 16,93 8 - Líbano - 16,82 9 - Colômbia - 16,75 10 - Camarões - 16,65 11 - Jamaica - 16,3 12 - Quênia - 16,28 13 - República Dominicana - 15,99 14 - Senegal - 15,89 15 - Cuba - 15,87 16 - Nova Zelândia - 15,79 17 - Zâmbia - 15,78 18 - Belize - 15,75 19 - Angola - 15,73 20 - Austrália - 15,7 21 - Brasil - 15,7.
Neste ranking, é interessante notar que a América Latina apresenta uma diversidade significativa nos tamanhos, com países como a Venezuela e a Colômbia se destacando. Por outro lado, é notável que os países asiáticos muitas vezes ocupam as últimas colocações, refletindo diferenças culturais e genéticas que podem influenciar esses resultados.
Esses dados são mais do que apenas números; eles nos fazem refletir sobre como a sociedade e a cultura percebem a masculinidade e a sexualidade, gerando discussões que vão muito além da ciência.
Prepare-se para ver ainda mais pesquisas sobre o tema, pois essa discussão está longe de acabar!