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Rússia e Ucrânia escaladam conflito após eleição de Trump

2024-11-11

Autor: Lucas

O conflito entre Rússia e Ucrânia ganhou nova dimensão com o aumento das forças militares na região. Cerca de 50 mil soldados russos e norte-coreanos estão se preparando para uma ofensiva com o objetivo de retomar o controle da região de Kursk, situada no oeste da Rússia e atualmente ocupada por tropas ucranianas, de acordo com informações de fontes da inteligência americana.

Informações privilegiadas revelam que Donald Trump, presidente eleito dos EUA, teria pedido uma "contenção" a Vladimir Putin em uma conversa telefônica, embora o governo russo tenha negado que tal conversa tenha ocorrido. Essa dinâmica marcada por interesses geopolíticos pode intensificar ainda mais os tensões entre os dois países.

No cenário interno dos Estados Unidos, Trump conseguiu conquistar os 11 votos do estado do Arizona no Colégio Eleitoral, totalizando 312 delegados contra 226 de sua adversária Kamala Harris. Este resultado é emblemático, pois Trump ultrapassou o número de votos populares obtidos nas eleições de 2020, alcançando cerca de 74,8 milhões de votos, enquanto Harris, até o momento, ficou com 71,2 milhões.

Enquanto isso, na Europa, manifestações em Amsterdã resultaram em dezenas de prisões de ativistas pró-palestinos que pediam o fim do conflito na Faixa de Gaza. Esses protestos ocorreram sob um clima de tensão marcado por confrontos recentes entre torcedores de times de futebol israelenses e moradores locais, levando a uma série de confrontos que mobilizaram a polícia da cidade.

No Haiti, o Conselho Presidencial de transição destituiu Garry Conille, o primeiro-ministro, em meio a um período turbulento de conflitos internos e crises econômicas que assolam o país há décadas. A insatisfação com a liderança governamental só aumenta, levantando preocupações sobre o futuro político da nação caribenha.

Na França, a ministra da Agricultura, Annie Genevard, declarou que o aguardado acordo de livre comércio entre a União Europeia e o Mercosul não será assinado na cúpula do G20, que ocorrerá na próxima semana no Rio de Janeiro. Isso ocorre em um momento em que as tensões comerciais globais aumentam, e a França opõe-se ao acordo devido a preocupações sobre a concorrência com os produtos agrícolas sul-americanos.

Por fim, a eleição de Trump também ressoa no Brasil, com muitos apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro buscando inspiração nas estratégias políticas do novo presidente americano. O recente artigo da CNN sugere que o retorno de Trump pode indicar um renascimento da base de apoio bolsonarista, deixando claro que as implicações da eleição americana transcendem fronteiras e impactam a dinâmica política em várias nações.