
Rejeição da China aos Frigoríficos Brasileiros: O Impacto na Indústria de Carne
2025-04-11
Autor: Fernanda
Um Golpe na Exportação: 28 Frigoríficos Brasileiros Reprovados
A China, um dos maiores importadores de carne bovina do Brasil, acaba de rejeitar a habilitação de 28 frigoríficos brasileiros, indicados pelo Ministério da Agricultura (Mapa). Essa decisão pode ter repercussões drásticas para a indústria, que contava com a aprovação deste importante mercado asiático.
Razões para a Reprovação: Questões Sanitárias e Técnicas
Segundo a Administração-Geral de Aduanas da China (GACC), os frigoríficos apresentaram diversas não conformidades, incluindo problemas na localização das plantas em áreas com restrições sanitárias, falta de vestiários com acesso direto às áreas de produção, e erros na verificação da idade dos bovinos no momento do abate.
Um Novo Caminho: Necessidade de Correções e Nova Submissão
Para reverter essa situação, a GACC sugeriu que o Brasil adote as correções necessárias e reinicie o processo de habilitação por meio do sistema Cifer, que registra empresas exportadoras de alimentos para o país asiático. Essa é uma oportunidade crucial para a indústria, que deve agir rapidamente para atender as exigências.
O Ministérios em Ação: Próximos Passos
Diante da situação, a Adidância Agrícola no Brasil já entrou em contato com o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva buscando orientações sobre um possível questionamento formal à China. O Ministério, liderado por Carlos Fávaro, agora precisa adotar medidas técnicas e diplomáticas para retomar o processo.
A Expectativa por Respostas: O Tempo é Essencial
A pressão é alta, e o Mapa está em busca de respostas sobre a rejeição, mas até o fechamento dessa reportagem, ainda aguardava manifestação da GACC. Qualquer nova atualização sobre este tema será crucial para a estratégia do Brasil na recuperação de sua posição no mercado chinês.
Concluindo: O Desafio de Manter o Mercado em Alta
Este revés na diplomacia comercial pode impactar seriamente não apenas os frigoríficos, mas toda a cadeia produtiva da carne bovina no Brasil. A indústria precisa estar atenta e pronta para agir, pois a competitividade no mercado global está em jogo.