
Policial Penal Envolvido em Escândalos: De Agressor a Acusado de Carro Clonado!
2025-09-02
Autor: Gabriel
Um Histórico Conturbado!
Um policial penal está no centro de uma série de controvérsias que o colocaram em situações bastante complicadas. Condenado anteriormente por agredir sua ex-mulher, ele já enfrentou dois Processos Administrativos Disciplinares (PADs) pela Secretaria de Administração Penitenciária (Seap). Depois de ser suspenso por mais de 20 dias, sua história tomou um novo rumo!
Tiro em Entregador: Caso Abominável!
Recentemente, o agente deixou a sociedade em choque após atirar no pé de um entregador, Valério Júnior, que se negou a subir até o apartamento do policial para entregar um pedido. A Seap não hesitou em rotular o ato como "abominante" e impôs uma suspensão de 90 dias.
Condenação e Benefícios!
Com um passado marcado por agressões, Ferrarini se declarou culpado na Justiça, recebendo uma pena de 3 anos e 10 meses, mas com regime aberto e o benefício de suspensão condicional devido ao tempo de serviço e à natureza do crime, conforme a Lei Maria da Penha.
Carro Clonado: Um Novo capítulo!
Em janeiro de 2025, a situação complicou ainda mais quando ele foi abordado pela Polícia Rodoviária Federal ao volante de um Volkswagen Nivus, que foi identificado como clonado. Ao ser questionado, o policial alegou ter comprado o veículo de um vendedor informal, sem qualquer documentação que comprovasse a transação.
Investigações e Consequências!
A falta de documentos levou a polícia a investigar mais a fundo, constatando que os dados do carro haviam sido alterados, sugerindo que se tratava de um veículo roubado. Após ser autuado na 60ª DP por receptação, Ferrarini pagou uma fiança de R$ 11 mil para ser liberado.
Um Futuro Incerto!
Além disso, uma sindicância foi aberta recentemente para investigar o disparo contra o entregador. Embora as autoridades da Seap estejam atentas ao caso, o futuro deste policial penal está incerto, especialmente considerando que ele já está preso e a suspensão ainda não terá efeitos práticos.
14 Anos de Serviço e Riquezas em Questão!
Com 14 anos de carreira na polícia penal, Ferrarini foi aprovado em 2006 e entrou para o serviço público em 2011. Agora, ele se vê em uma situação onde sua reputação e carreira estão em jogo, deixando a sociedade perplexa com sua trajetória.