Tecnologia

PF Tenta Quebrar Senha de Celular com Milhões de Tentativas em Caso de Morador de Franca

2025-04-09

Autor: Maria

Desbloqueio Inédito: 10 Milhões de Tentativas!

Um morador de Franca, Renato Marchesini Figueiredo, se tornou o centro de atenção no meio das investigações sobre os atos golpistas que agitaram Brasília em 8 de janeiro de 2023. A Polícia Federal (PF) está travando uma verdadeira batalha digital: foram mais de 10 milhões de tentativas infrutíferas para desbloquear o celular do francano!

O Que Há Por Trás da Prisão?

Renato foi preso em decorrência dos atos de vandalismo ocorridos no dia fatídico, mas conseguiu a liberdade provisória após dez dias, com algumas condições rigorosas: uso de tornozeleira eletrônica e a proibição de acessar redes sociais.

Atividade Política e Redes Sociais em Foco

Antes de sua prisão, Marchesini trabalhava em uma empresa de consórcios automotivos e imobiliários em Franca. Seu envolvimento em atividades de apoio ao ex-presidente Jair Bolsonaro cresceu em 2021, culminando em postagens nas redes sociais que atacavam instituições como o STF e o TSE, além de apoiadores de figuras polêmicas como Roberto Jefferson e Paulo Guedes. Sua última publicação foi em 12 de dezembro de 2022.

O Desafio da Investigação: A Tecnologia Por Trás da Quebra de Senha

A PF está utilizando o software de ponta Cellebrite Premium, conhecido por acessar dados em dispositivos móveis criptografados. Mesmo com um 'dicionário' criado a partir de informações pessoais de Marchesini, todas as tentativas de desbloquear seu Samsung Galaxy A30, que ainda por cima está com a tela danificada, foram frustradas.

Conclusão: Um Caso que Chama Atenção

O celular de Marchesini foi devolvido sem que os investigadores conseguissem acessar seu conteúdo, o que levanta questões sobre a eficácia da tecnologia utilizada pela PF. A batalha entre a segurança digital e as diligências policiais continua, e o desfecho desse caso promete muitas surpresas!

O Que Vem a Seguir?

Com o STF monitorando de perto, a situação de Marchesini e a capacidade das autoridades de acessar informações criptografadas pode criar um novo precedente para investigações futuras. O que será que ainda pode ser revelado?