Uma nova pesquisa nacional revela dados surpreendentes sobre a orientação política dos brasileiros. Entre evangélicos entrevistados, 35% se identificam como de direita, enquanto apenas 8% se dizem de esquerda e 9% como centrados. A situação é semelhante entre os católicos, onde 28% se posicionam à direita, 15% à esquerda e 10% no centro.

Esses números impressionantes podem ser um forte indicador do crescimento do conservadorismo no país e ajudam a explicar o favoritismo de candidatos de direita nas próximas eleições municipais.

O estudo, que abrangeu 21.808 eleitores nas 27 unidades da federação, mostrou que 40% dos entrevistados afirmam não ter uma posição política definida, enquanto 6% não souberam ou preferiram não opinar. Com uma margem de erro de apenas 1,22 ponto percentual e um nível de confiança de 95%, os resultados são considerados bastante confiáveis.

Em um contexto político agitado, o advogado Kleber Lopes, destacado criminalista e potencial candidato à presidência da OAB do Distrito Federal, criticou o Supremo Tribunal Federal (STF) por seu “excesso de protagonismo”. Durante uma entrevista, ele enfatizou que os ministros deveriam limitar sua atuação a decisões legais, evitando comentários políticos. A prática de transmissões ao vivo das sessões do STF foi fortemente reprovada por Lopes, que afirmou que isso coloca os ministros em uma posição de vulnerabilidade diante da opinião pública.

A crítica ao governo Lula também é notável. Recentemente, o ex-presidente se viu em uma situação embaraçosa, observando que o presidente argentino Javier Milei, que o chamou de 'ladrão', recebeu ampla cobertura na mídia norte-americana enquanto o governo brasileiro enfrentava críticas e apatia.

Além disso, em um ato de solidariedade, a Havan, empresa do empresário Luciano Hang, doou 70 casas a famílias afetadas por enchentes no Rio Grande do Sul, em parceria com o ex-jogador Dunga e outros colaboradores.

No campo econômico, novidades surgem como o fundo imobiliário Capitânia Office, que desembolsou R$373 milhões por uma parte considerável de um empreendimento em São Paulo, destacando o contínuo movimento do mercado imobiliário.

E não para por aí! A guerra entre líderes e a crescente insatisfação popular podem moldar o futuro político do Brasil. Com dívidas externas aumentando e a proposta de uma 'assembleia constituinte', a cena política está mais acirrada do que nunca, deixando muitos se perguntando: qual será o futuro do Brasil? Fique atento, pois a próxima eleição pode ser histórica!