Uma situação alarmante abalou o Hospital Cosme e Silva no último domingo, 13. Uma paciente, insatisfeita com o atendimento recebido, denunciou que seu médico plantonista estava mais interessado em assistir vídeos no celular do que em cuidar da saúde dela.

A filha da paciente, indignada com a postura do profissional, revelou: 1
m consulta anterior com o mesmo médico, o atendimento já havia sido marcado pela falta de atenção. "Ele mal olhava nos meus olhos e se distraiu o tempo todo assistindo YouTube", desabafou.

A situação escalou quando, após a consulta, mãe e filha decidiram levar a denúncia à ouvidoria do hospital. No caminho, encontraram uma colega médica, que questionou sobre o que estavam prestes a relatar. Ao ouvir a intenção da paciente de formalizar a queixa, a médica respondeu de forma irônica: "pra falar bem, não tem ninguém".

Esse episódio não apenas levanta questões sobre a ética na profissão médica, mas também revela um padrão preocupante de desatenção que pode comprometer a saúde dos pacientes. O que mais será necessário para que medidas sejam tomadas?