Envelhecer sem Medo: A Realidade dos Brasileiros

O envelhecimento é uma parte natural da vida, e muitos brasileiros o recebem de braços abertos, especialmente se isso vem acompanhado de autonomia e boa memória. No entanto, é uma fase que também traz preocupações, especialmente relacionadas à saúde. Um estudo encomendado pela Vhita, empresa especializada em suplementos para o público 60+, revelou os principais medos dos brasileiros quando se trata de envelhecer.

Os Temores em Alta: Limitações Físicas na Liderança

De acordo com a pesquisa, que ouviu 500 pessoas maiores de 18 anos, as limitações físicas e dores são a principal preocupação de 71% dos entrevistados. Em seguida, 66% temem perder memória e clareza mental. Outro medo recorrente é a falta de autonomia, apontada por 58%. Além disso, 48% se preocupam com a possibilidade de depender de outras pessoas, e 35% temem dificuldades em manter hábitos saudáveis.

Mudanças na Percepção do Envelhecimento

Thiago Pires, CEO da Vhita, ressalta que, apesar do medo de perder autonomia ser real, há uma transformação positiva na maneira como vemos o envelhecer. "Atualmente, quem chega aos 60 está em média em melhores condições do que as gerações anteriores, resultado de cuidados ao longo da vida", explica.

Uma Nova Visão: Envelhecer com Saúde

Os dados mostram que, embora ainda haja medos, uma parte significativa da população (44%) já não enxerga a velhice de forma negativa. Para envelhecer com qualidade, 55% adotam práticas que incluem alimentação equilibrada e atividade física regular.

Suplementos: Aliados na Terceira Idade

O desejo de ter uma vida longa e saudável é compartilhado coletivamente, e, segundo a pesquisa, 58% dos entrevistados fazem uso de suplementos, como ômega 3, vitamina D e cálcio. No entanto, é fundamental lembrar que a suplementação deve ser orientada por profissionais de saúde, pois o uso indiscriminado pode trazer riscos, como sangramentos e intoxicações.

Um Futuro Brilhante na Velhice

Com as precauções certas, é possível trilhar um caminho satisfatório durante o envelhecimento. "Esperamos que as boas práticas compartilhadas pelos respondentes inspirem outros a garantir mais conforto e bem-estar" reforça Pires.