
ONU Aprova Criação de Estado Palestino, Mas Rejeita Hamas!
2025-09-12
Autor: Carolina
Fortes Decisões na ONU sobre a Palestina
Em uma votação histórica, a Assembleia Geral das Nações Unidas deu um passo significativo em direção à criação de um Estado palestino ao aprovar um texto apoiado pela França e Arábia Saudita. Com 142 votos a favor, 10 contra (incluindo Israel e os Estados Unidos) e 12 abstenções, o apoio internacional ao povo palestino parece mais forte do que nunca.
Israel Diz 'Não' à Resolução da ONU
Israel, que continua a criticar o órgão global, não ficou contente com a resolução. O porta-voz do Ministério das Relações Exteriores, Oren Marmorstein, chamou a decisão de "vergonhosa", alegando que, em vez de promover a paz, ela estimularia o Hamas a intensificar a guerra.
O Encontro que Mudou Tudo
Esse evento ocorreu antes da cúpula da ONU programada para 22 de setembro, co-presidida por Riad e Paris, onde o presidente francês Emmanuel Macron manifestou sua intenção de reconhecer formalmente o Estado palestino. O clima está favorável para os aliados da Palestina!
Condenação do Hamas e Pressão Internacional
O forte tom da ONU não foi apenas em apoio ao Estado palestino, mas também incluía a condenação do Hamas pelos ataques a civis em 7 de outubro, exigindo a libertação dos reféns mantidos em Gaza e a entrega das armas ao governo palestino.
O Olho em Gaza: O Que Está Por Vir?
Enquanto isso, a situação na Faixa de Gaza permanece crítica após quase dois anos de conflito. O texto da ONU propõe uma "missão internacional temporária de estabilização" para proteger a população e ajudar na construção de um Estado palestino.
Um Futuro Incerto para o Estado Palestino
A preocupação é crescente: após a expansão da colonização israelense e os planos de anexação na Cisjordânia, muitos se perguntam se a criação de um Estado palestino independente ainda é uma possibilidade viável. O tempo será decisivo!
A Comunidade Internacional em Alerta
Com cerca de três quartos dos 193 estados-membros da ONU já reconhecendo a Palestina, incluindo o Brasil, o apoio internacional pode ser a luz no fim do túnel. As próximas semanas serão cruciais para o futuro político da região e para a busca por uma paz duradoura.