
Netanyahu Exige que Qatar Expulse Membros do Hamas: Tensão Aumenta no Oriente Médio!
2025-09-11
Autor: Pedro
Críticas ao Ataque Israelense
O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, fez declarações contundentes na quarta-feira (10 de setembro de 2025), respondendo às críticas sobre o recente ataque israelense contra líderes do Hamas, que se encontravam no Qatar.
Comparações Polêmicas
Netanyahu se comparou à ação dos Estados Unidos após os ataques de 11 de setembro de 2001, mesmo com a delegação de negociação da Faixa de Gaza, alvo da operação, tendo sobrevivido.
Uma Mensagem Direta ao Qatar
O premiê israelense exigiu que o Qatar tome medidas contra o Hamas: "Expulsem esses integrantes ou os levem à Justiça. Se não o fizerem, nós tomaremos as devidas providências", declarou ele.
Recuperando a Memória
Netanyahu referiu-se ao ataque do Hamas em 7 de outubro de 2023, como o momento mais violento contra o povo judeu desde o Holocausto. Ele questionou: "O que os EUA fizeram após 11 de setembro? Caçaram os terroristas. Nós estamos fazendo o mesmo ao acusar o Qatar de abrigar e financiar esses terroristas".
Reação do Qatar e Tensões Crescentes
Em resposta, o Ministério das Relações Exteriores do Qatar descreveu as declarações de Netanyahu como "islâmofóbicas" e "imprudentes", acusando-o de ameaçar a soberania nacional. O xeique Mohammed bin Abdulrahman al-Thani, primeiro-ministro do Qatar, revelou que o país planeja uma resposta ao ataque israelense.
Sinais de Conflito Imminente
Al-Thani declarou que o ataque de Israel quebrou as esperanças de muitas famílias que aguardam medições de cessar-fogo. Ele alertou que Netanyahu está arrastando o Oriente Médio para o "caos".
Reações Internacionais
Donald Trump, ex-presidente dos EUA, também se manifestou, criticando a ação israelense e afirmando que a decisão foi inteiramente de Netanyahu. No entanto, Trump frisou que a eliminação do Hamas é um "objetivo digno".
O Futuro Incerto
Enquanto as tensões aumentam, o Qatar continua sendo um mediador chave no conflito entre Hamas e Israel. Está claro que os relatos de Netanyahu podem intensificar ainda mais a situação já volátil na região. O que acontecerá a seguir?