CFM Revela Novas Normas para Cirurgia Bariátrica!

Uma notícia que pode alterar o futuro de muitos brasileiros! O Conselho Federal de Medicina (CFM) anunciou nesta terça-feira (20) novas normas sobre a cirurgia bariátrica, ampliando as indicações para esse importante procedimento.

O que muda com as Novas Regras?

As novas diretrizes incluem uma redução significativa no índice de massa corporal (IMC) mínimo necessário para se candidatar à cirurgia – de 35 para 30, desde que o paciente apresente comorbidades. Além disso, adolescentes entre 14 e 16 anos agora também fazem parte do grupo com chances de realizar a operação.

Novas Condições para Elegibilidade

Conforme a nova resolução CFM nº 2429/25, as pessoas com IMC entre 30 e 35 podem se submeter ao procedimento, desde que apresentem alguma das seguintes condições de saúde: diabetes tipo 2, doenças cardiovasculares graves, apneia do sono, e outras.

Idade Mínima Também é Alterada!

Outro ponto crucial é a redução da idade mínima para realizar a cirurgia, que passou de 16 para 14 anos. Porém, vale ressaltar que essa operação em adolescentes só será autorizada em casos excepcionais, com IMC acima de 40 e complicações que coloquem a vida em risco.

Bariátrica: Muito Mais que Perda de Peso!

A cirurgia bariátrica vai muito além de apenas emagrecer. Indicada para tratar obesidade e suas comorbidades, ela ajuda a controlar diabetes, hipertensão e até doenças hepáticas. É importante lembrar que a cirurgia deve ser vista como um complemento a tratamentos clínicos e mudanças no estilo de vida.

A Importância do Acompanhamento Multidisciplinar!

O sucesso do tratamento exige um acompanhamento sério e multidisciplinar. Para além do cirurgião, é essencial a avaliação de endocrinologistas, cardiologistas, nutricionistas e outros especialistas, garantindo um cuidado integral ao paciente.

O que Vem a Seguir?

Com essas mudanças, novas oportunidades se abrem para aqueles que lutam contra a obesidade. O CFM se posiciona como um agente de transformação na saúde pública, focando na qualidade de vida e na prevenção de doenças associadas à obesidade.