Itaú Unibanco em Alvoroço: Demissões Sob Suspeita!

Na última segunda-feira (8), o Itaú Unibanco fez um movimento que deixou muitos surpresos: demitiu uma quantidade significativa de funcionários que atuavam remotamente, alegando baixa produtividade. As redes sociais foram inundadas de relatos de trabalhadores impactados.

Sindicato Reage e Condena a Decisão do Banco

O Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região não ficou em silêncio. Emitiu um comunicado forte denunciando a decisão do banco e expressando seu repúdio às demissões.

Itaú Confirma Desligamentos, Mas Sem Detalhes sobre Números

O banco confirmou que realmente ocorreram desligamentos em uma nota ao Estadão/Broadcast. Contudo, destacou que as demissões foram resultado de uma "revisão criteriosa" e individual do desempenho no trabalho remoto. Curiosamente, o Itaú não informou quantas demissões aconteceram, afirmando que não se tratou de um corte em massa.

Um Processo de Gestão Responsável?

Segundo a instituição financeira, a revisão buscou identificar comportamentos que não se alinhassem aos princípios de confiança considerados "inegociáveis". A nota oficial ainda argumenta que essas ações visam preservar a cultura organizacional e a relação de confiança com clientes e colaboradores.

Reações nas Redes Sociais e Críticas ao Banco

A repercussão nas redes sociais foi intensa. Usuários expressaram sua estranheza em relação ao alto número de demissões, que alguns estimaram entre mil a cinco mil cortes. O sentimento predominante foi de indignação.

O Sindicato Entra na Luta: Lucros Bilionários e Demissões Inaceitáveis!

A postura do sindicato foi contundente: "É inaceitável que uma instituição que registra lucros bilionários promova demissões em massa com a justificativa de 'produtividade'. Os avanços tecnológicos deveriam ser utilizados para melhorar as condições de trabalho e garantir empregos dignos."

Impacto e Contexto: O Futuro dos Funcionários do Itaú

Atualmente, o Itaú conta com cerca de 95,7 mil funcionários em suas operações globais, sendo 85,8 mil somente no Brasil. Com essas demissões, o questionamento sobre o futuro dos trabalhadores e a sustentabilidade de ações desse tipo emergem como questões centrais no debate sobre a nova realidade do trabalho no setor financeiro.