Tecnologia

Inovação Impressionante: Paciente com Paralisia Controla Alexa com a Mente Usando Implante Cerebral!

2024-09-17

Em uma notável conquista tecnológica, um homem de 64 anos conseguiu controlar a assistente virtual Alexa apenas com o pensamento, dando um novo significado à independência para aqueles que vivem com limitações físicas. Mark, que foi diagnosticado com esclerose lateral amiotrófica (ELA), uma doença degenerativa que afeta as células nervosas e causa fraqueza e paralisia muscular, descobriu essa inovação fascinante por meio de um implante cerebral desenvolvido pela empresa americana Synchron, um concorrente direto da Neuralink, fundada pelo bilionário Elon Musk.

Antes de experimentar essa nova tecnologia, Mark já havia testado a capacidade de controlar dispositivos com a mente em plataformas como iPhone, iPad, Apple Vision Pro e até mesmo o ChatGPT. No entanto, sua mais recente experiência com a Alexa, disponível em um tablet, permitiu que ele interagisse com uma variedade de dispositivos inteligentes em sua casa, como lâmpadas, câmeras de segurança, tomadas e termostatos, tudo apenas usando sua mente.

O implante cerebral, conhecido como interface cérebro-computador (BCI), é uma inovação impressionante que conecta os sinais neurais detectados na superfície do córtex motor a dispositivos externos. Esse dispositivo é implantado por meio de um acesso à veia jugular no pescoço, o que permite que os pacientes se comuniquem com tecnologia de uma forma que nunca se viu antes.

"Ser capaz de gerenciar aspectos importantes do meu ambiente e controlar o acesso ao entretenimento me devolve a independência que estou perdendo", declarou Mark emocionado durante uma demonstração. Essa nova habilidade não só lhe permite fazer chamadas de vídeo, reproduzir suas músicas favoritas, fazer compras online, como também ler livros, trazendo de volta uma sensação de controle que muitos acreditam ser inatingível para pessoas com ELA.

Tom Oxley, fundador e CEO da Synchron, comentou sobre o impacto desse implante: "Estamos atendendo a uma necessidade crítica não atendida de milhões de pessoas com deficiência de mobilidade e fala. O potencial desta tecnologia pode transformar vidas e expandir as possibilidades de automação em casas inteligentes, permitindo que pacientes usem pensamentos, e não apenas a voz ou movimentos físicos, para interagir com outros aparelhos".

Por outro lado, a Neuralink também está avançando em suas pesquisas, tendo realizado em janeiro o primeiro implante de seu chip cerebral em um paciente paralisado após um acidente de mergulho. A corrida entre as empresas para desenvolver tecnologia que conecte o cérebro com dispositivos está só começando, e os resultados podem revolucionar a forma como entendemos a comunicação e a interação para pessoas com deficiências.

Prepare-se para um futuro onde a tecnologia não apenas cumpre funções práticas, mas também devolve a esperança e a autonomia a milhões de pessoas ao redor do mundo!