Indicado de Trump para a Justiça envolvido em escândalo de sexo e drogas; você não vai acreditar nos detalhes!
2024-12-23
Autor: Carolina
Um chocante relatório do Comitê de Ética da Câmara dos Representantes dos Estados Unidos, divulgado na última segunda-feira (23), revelou que o ex-deputado Matt Gaetz teria violado várias regras ao gastar exorbitantes quantias em drogas e prostitutas. O político se defende, negando todas as acusações.
Matt Gaetz, um leal aliado do ex-presidente Donald Trump, foi nomeado para liderar o Departamento de Justiça dos EUA no mês passado. Esta pasta é comparável ao nosso Ministério da Justiça e é responsável por grandes agências, como o FBI e a DEA. No entanto, sua indicação foi interrompida dias após o anúncio, quando ele decidiu renunciar, prevendo uma luta árdua pela confirmação no Senado.
O informe, que conta com 37 páginas de detalhes incriminadores, aponta que Gaetz gastou cerca de US$ 90 mil (aproximadamente R$ 557 mil) em pagamentos a 12 mulheres por serviços sexuais e consumo de drogas. Além disso, o documento menciona que ele pode ter facilitado a movimentação de prostitutas entre estados, de maneira ilegal.
Entre as acusações, uma se destaca: uma mulher, identificada como "vítima A", afirmou que teve relações sexuais com Gaetz quando era menor de idade. Ela relatou ter recebido um pagamento em dinheiro, acreditando que era por sexo. Esta suposta vítima tinha concluído o penúltimo ano do ensino médio em 2017 e afirmou que não informou sua idade a Gaetz, que supostamente não fez perguntas a respeito.
Embora a alegação tenha gerado alvoroço, o relatório também observou que não foram encontradas evidências que provassem que Gaetz sabia da idade da menina no momento do encontro. O ex-deputado refutou qualquer envolvimento sexual com menores e não comentou diretamente sobre as alegações da "vítima A".
Além disso, é importante notar que Gaetz já estava sob investigação do FBI há três anos, mas essa investigação não resultou em acusações criminais até o momento, levantando questões sobre a veracidade das alegações e a eficácia das investigações.
O presidente do Comitê de Ética, o deputado republicano Michael Guest, expressou sua preocupação com a decisão de tornar o relatório público, argumentando que isso poderia ser um desvio de padrões estabelecidos. No entanto, ele não contestou as conclusões do documento.
Enquanto os desdobramentos desse escândalo continuam a impactar a política americana, a história levanta um ponto crucial sobre a integridade e a ética de figuras públicas. O que mais ainda pode ser revelado neste caso explosivo?