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Identidade do Chefe do Hezbollah na América Latina Revelada pela Argentina! Prepare-se para a Verdade Chocante!

2024-10-25

Autor: Carolina

Na última sexta-feira (25), a ministra da Segurança da Argentina, Patricia Bullrich, trouxe à tona informações explosivas sobre o Hezbollah na América Latina. Em um relatório internacional revelador, ela identificou Hussein Ahmad Karaki como o principal responsável pelas operações do grupo terrorista no continente. Karaki é considerado um dos arquitetos dos dois maiores atentados terroristas da história argentina, ocorridos nos anos 1990.

Atualmente residindo no Líbano, Karaki foi visto pela última vez na Argentina em 1992, bem antes do atentado à Embaixada de Israel em Buenos Aires. Durante sua estadia no país, usou documentos de identidade colombianos sob o nome de Alberto León Nain.

O governo argentino registrou que a última imagem de Karaki acessível é um documento de identidade venezuelano, emitido pelo regime de Chávez em 2004, onde ele aparece como David Assi. Bullrich destacou que Karaki foi uma peça-chave na coordenação dos ataques de 1992 e 1994, que deixaram um total de 114 mortos e centenas de feridos.

Mais alarmante ainda, segundo o relatório, em janeiro de 1992, ele recrutou um terrorista em São Paulo, conhecido como Hussein Suleimanm, encarregado de contrabandear 5 kg de explosivos que foram utilizados em solo argentino. Em fevereiro do mesmo ano, Karaki adquiriu um carro que se tornaria uma bomba no atentado à embaixada israelense, utilizando um documento brasileiro sob o nome de Elías Ribeiro da Luz.

Bullrich também revelou que, apesar de ter ‘desaparecido do radar’ das agências de inteligência ocidentais, Karaki continuou suas atividades na América Latina. Ele tentou reativar suas redes para realizar novos ataques terroristas em países como Colômbia, Venezuela, Chile e Brasil. Contudo, todos esses planos foram frustrados.

Além de sua ligação com o Hezbollah, Karaki está supostamente envolvido em atividades de crime organizado na América Latina, e suas operações se estendem até a Europa.

O histórico de violência do Hezbollah na Argentina foi reforçado em abril, quando a Justiça argentina apontou o Irã como responsável pelo atentado à sede da AMIA em 1994. Este atentado, que matou 85 pessoas, foi uma decisão estratégica do regime iraniano com a execução do Hezbollah.

A Argentina também pediu a prisão internacional dos responsáveis por esse ataque, destacando o ex-ministro do Interior iraniano Ahmad Vahidi como um dos principais suspeitos.

A ministra Bullrich alertou sobre um aumento substancial nas operações do Hezbollah na América do Sul, indicando que o perigo de novos ataques está longe de terminar. A comunidade internacional deve ficar atenta, pois novas reviravoltas podem ocorrer a qualquer momento!