Recentemente, uma pesquisa realizada pelo Paraná Pesquisas deixou muitas pessoas surpresas ao revelar que a popularidade de Gusttavo Lima não é suficiente para garantir sua candidatura à Presidência nas eleições de 2026. O cantor, que tem almejado uma vaga na política, viu seu sonho tomar um "banho de água fria" com os altos índices de rejeição entre os eleitores brasileiros.

O levantamento demonstrou que 65,7% dos entrevistados se opõem à ideia do cantor entrar na política. Somente 27,8% manifestaram apoio à sua candidatura, e 6,5% optaram por não se manifestar. Além disso, uma estatística alarmante indicou que 50,6% das pessoas afirmaram categoricamente que não votariam em Gusttavo Lima, colocando seus índices de rejeição em patamares comparáveis aos de políticos já estabelecidos, como Lula (PT) e Jair Bolsonaro (PL).

Um aspecto que complica ainda mais a situação de Lima é sua taxa de reconhecimento. Apenas 6,1% dos entrevistados se disseram familiarizados com o cantor, o que indica que sua trajetória musical, embora exitosa, pode não ser o suficiente para conquistá-lo votos em um cenário político tão complexo.

Apesar disso, partidos como União Brasil, Progressistas e PL continuam a discutir a potencial filiação de Gusttavo Lima, com a possibilidade de ele se candidatar ao Senado por Goiás, em vez de brigar pela Presidência. Essa mudança de foco pode ser uma jogada estratégica, considerando sua baixa taxa de apoio entre os eleitores.

A situação levanta questionamentos sobre a viabilidade de celebridades na política. Será que o carisma de um artista é suficiente para conquistar eleitores, ou será que a política exige algo além do glamour e da fama? A resposta a essa pergunta pode definir não apenas o futuro de Gusttavo Lima, mas também de muitos outros que sonham em transformar sua popularidade em votos nas próximas eleições.