Estudante revela ter contraído HPV em academia: Os detalhes que você precisa saber!
2025-01-19
Autor: Pedro
A estudante de medicina Victoria Pinese Sartorelli, de 24 anos, está no centro de uma controvérsia após compartilhar um vídeo viral onde alega ter desenvolvido uma verruga devido ao papilomavírus humano (HPV) contraído em sua academia. O vídeo gerou milhões de visualizações e levantou um intenso debate sobre a transmissão do HPV e a relevância da higiene em lugares públicos.
Victoria contou que em junho do ano passado, notou a aparição de um calo em seu dedo. Com o passar do tempo, essa lesão, que era inicialmente pequena e áspera, cresceu até se tornar uma verruga. Após procurar uma dermatologista, foi informada de que a condição era causada pelo HPV.
O HPV é amplamente conhecido por sua associação com infecções sexualmente transmissíveis, mas ele pode também resultar no aparecimento de verrugas em várias partes do corpo. Com mais de 150 subtipos, as manifestações do vírus podem variar, e não todas estão relacionadas ao câncer cervical. Alguns tipos são menos agressivos e causam apenas vermelhidões e verrugas, enquanto outros podem levar a complicações mais sérias.
Apesar de não ter certeza de onde contraiu o vírus, Victoria suspeita que a academia, que ela frequenta regularmente, é o local propenso à exposição. O Manual MSD, referência médica importante, esclarece que, embora o HPV seja geralmente transmitido pelo contato direto da pele, a transmissão por superfícies contaminadas também é uma possibilidade, especialmente em locais como academias e piscinas, onde microlesões na pele são comuns e favorecem a entrada do vírus.
Para tratar a verruga, Victoria utilizou ácido salicílico, aplicando o produto três vezes ao dia, até a lesão desaparecer. Na busca por prevenção, é crucial evitar o contato direto com verrugas, usar calçados em banheiros públicos e manter a pele bem hidratada para evitar rachaduras. Cobrir lesões também é uma medida eficaz para conter a disseminação do vírus.
Embora as verrugas normalmente sejam inofensivas, elas podem causar desconforto físico e social. Educação e prevenção são fundamentais para reduzir não apenas os riscos de contágio, mas também as complicações emocionais e sociais associadas.
A história de Victoria reacendeu o debate sobre a importância da higiene em ambientes compartilhados, como academias. O acúmulo de suor e células de pele nos equipamentos pode criar um terreno fértil para o HPV e outros microrganismos. A sobrevivência do vírus em temperaturas que variam entre 4°C e 37°C ressalta ainda mais a necessidade de cuidados adicionais em locais públicos.
Fique atento!
Medidas preventivas e a conscientização sobre o HPV são essenciais para garantir a saúde pública. Mantenha-se informado e proteja-se contra infecções!