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Escândalo na Islândia: Ministra da Educação renuncia após revelação chocante de caso com adolescente!

2025-03-22

Autor: Gabriel

A Islândia está em choque após a renúncia da ministra da Educação, Ásthildur Lóa Thórsdóttir, que admitiu ter tido um relacionamento com um garoto de 15 anos, quando ela já era adulta, há mais de 30 anos. A revelação foi feita em uma entrevista à mídia local, causando alvoroço entre os cidadãos e políticos.

A ministra, de 58 anos, revelou que começou o relacionamento quando tinha apenas 22 anos enquanto atuava como conselheira em um grupo religioso que o jovem frequentava. O caso se tornou ainda mais controverso quando ficou claro que ela deu à luz um filho do relacionamento, quando ele tinha apenas 16 anos.

"Com o passar dos anos, muitas coisas mudaram e, se pudesse voltar no tempo, lidaria com isso de forma diferente", disse Ásthildur durante a entrevista à RUV TV, reconhecendo a gravidade da situação.

A primeira-ministra, Kristrún Frostadóttir, se pronunciou sobre o assunto, chamando-o de "muito sério", mas optou por não comentar detalhes para respeitar as partes envolvidas. Quando soube da situação, convocou Ásthildur para seu gabinete, onde a ministra renunciou imediatamente, deixando muitos perplexos.

O relacionamento, que foi mantido em sigilo, envolveu o jovem presente durante o nascimento do filho nos primeiros meses de vida. Entretanto, a situação mudou drasticamente quando Ásthildur conheceu seu atual marido, levando a um distanciamento do pai adolescente.

Informações da mídia local sugerem que documentos revelam que o pai solicitou ao Ministério da Justiça da Islândia o direito de ver o filho, mas Ásthildur negou o pedido. Curiosamente, ela também solicitou e recebeu pensão alimentícia dele ao longo dos 18 anos seguintes, gerando ainda mais questionamentos sobre sua conduta.

Na Islândia, a idade de consentimento é 15 anos, mas a lei proíbe relacionamentos sexuais entre adultos e menores de 18 anos, se o adulto for professor, mentor ou responsável financeiro. As sanções para tal crime podem chegar a três anos de prisão, o que levanta preocupações sobre implicações legais para a ministra.

Recentemente, um membro da família do pai do menino tentou entrar em contato com a primeira-ministra, o que motivou a investigação e, posteriormente, a renúncia. Apesar de deixar o cargo de ministra, Ásthildur afirmou que não tem planos de se afastar do Parlamento, levantando questionamentos sobre sua continuidade na vida pública após este escândalo.