
ESCÂNDALO EM NATAL: Justiz, nova terceirizada de saúde, deve R$ 1,5 milhão à Prefeitura!
2025-09-05
Autor: Ana
Justiz Incorrigível: Dívidas de R$ 1,5 Milhão com a Prefeitura
A Justiz Terceirização de Mão de Obra Ltda., recém-contratada pela Prefeitura de Natal para atuar na área da saúde, se envolveu em uma polêmica enorme: a empresa acumula uma dívida assombrosa de quase R$ 1,5 milhão com a própria Prefeitura! Esses débitos, que incluem multas e pendências fiscais, estão pendentes desde 2018 e se estendem até 2021.
Situação Preocupante Para os Médicos
Desde o início das operações da Justiz e da Proseg, os médicos estão em pé de guerra e se recusam a firmar contratos com essas empresas. O motivo? A proposta de vínculo transforma os profissionais em sócios, o que traz riscos judiciais enormes em caso de descumprimento contratual.
Contratação Sob Pressão: Risco e Incerteza
Pareceres jurídicos revelam que, se houver descumprimento por parte da Justiz, os médicos associados podem ser acionados tanto em disputas civis quanto trabalhistas. Essa situação crítica está afetando diretamente o atendimento nas unidades de saúde de Natal, com escalas de profissionais cada vez mais deficitárias.
Cuidado: Médicos Sob Risco Legal!
Profissionais que aceitarem as condições impostas pela Justiz ficam expostos a consequências criminais e podem enfrentar sanções ético-profissionais. O clima de apreensão é palpável, com médicos temendo por suas carreiras ao se associarem a essa empresa.
...E a Denúncia de Trabalho Escravo!
Em uma entrevista bombástica à TV Agora RN, o presidente do Sindicato dos Médicos do Rio Grande do Norte, Geraldo Ferreira, chamou a atenção para a natureza abusiva dos contratos, que, segundo ele, ‘têm toda característica de trabalho escravo’. Claúsulas opressoras que proíbem o trabalho no município por até um ano após a saída da empresa e multas exorbitantes em caso de rescisão são apenas algumas das preocupações levantadas.
A Prefeitura em Foco: Colaboradores ou Culpados?
Ferreira também criticou duramente a Secretaria Municipal de Saúde, acusando-a de ser cúmplice dessa situação. De acordo com o sindicalista, o secretário se comporta como 'capataz' da Justiz, buscando formas de garantir que os médicos trabalhem sob essas condições adversas.