O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) teve um importante encontro com Donald Trump Jr., o filho mais velho do ex-presidente americano, Donald Trump, no último sábado (18 de janeiro de 2025).

Em suas redes sociais, especialmente através de publicações no X (ex-Twitter) e Stories do Instagram no dia seguinte, Eduardo compartilhou um clipe do momento em que cumprimentou Trump Jr. Ele escreveu: “Obrigado por perguntar pelo meu pai. Sabemos da consideração que você e sua família têm pelo Brasil.”

O encontro ocorreu durante o Baile de Posse Hispânico, um evento prestigiado que celebra a transição presidencial nos Estados Unidos. O baile foi realizado no Omni Shoreham Hotel, em Washington D.C., e contou com a presença de diversas personalidades políticas e influentes.

Além do baile, Eduardo Bolsonaro também se prepara para participar da cerimônia de posse marcada para esta segunda-feira (20 de janeiro), que marcará o início do segundo mandato do presidente Donald Trump. Ele estará acompanhado pela ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro e pelo seu irmão, o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ).

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) foi convidado para o evento, mas lamentavelmente não poderá comparecer. O STF (Supremo Tribunal Federal) negou a liberação de seu passaporte, que está apreendido desde fevereiro de 2024, o que o impede de viajar para os Estados Unidos.

Emocionado, Jair Bolsonaro se despediu de sua esposa no aeroporto internacional de Brasília, mencionando que estava "chateado e abalado" pela sua ausência na cerimônia de posse. Ele expressou ainda seu desejo de comparecer, revelando que Trump havia feito um convite especial para sua presença: “Obviamente seria muito bom a minha ida. O presidente Trump gostaria muito, tanto que ele me convidou. Estou chateado, abalado ainda. Enfrento uma enorme perseguição política”, afirmou.

Esse encontro entre os membros da família Bolsonaro e os Trump não passa despercebido no cenário político internacional, considerando os laços entre os dois países e o histórico das relações entre os líderes. Enquanto isso, suas interações podem ter implicações para o futuro da política brasileira e americana.