As principais figuras das gigantes tecnológicas, como Amazon e Meta, mostraram apoio à posse do ex-presidente Donald Trump, fazendo doações significativas. A Amazon, do bilionário Jeff Bezos, e a Meta, de Mark Zuckerberg, contribuíram com impressionantes 1 milhão de dólares cada. Além disso, Elon Musk, CEO da Tesla, SpaceX e X, não poupou esforços e destinou mais de 250 milhões de dólares para impulsionar a campanha de Trump na eleição de novembro.

Esse cenário levanta questionamentos sobre a influência das grandes corporações nas decisões políticas e no processo eleitoral nos Estados Unidos. As doações substanciais não apenas reforçam a conexão entre os líderes de tecnologia e a política, mas também abrem um debate sobre a ética e a transparência nas doações de campanha. Em um momento em que a confiança nas instituições democráticas é frequentemente desafiada, como as grandes empresas estão moldando o futuro do governo?

O impacto dessas doações vai muito além da cerimônia de posse. Em um mundo onde a intersecção entre tecnologia e política é cada vez mais evidente, a pergunta que fica é: até onde as Big Techs irão para garantir seus interesses? O que podemos esperar para o futuro das relações entre tecnologia e política?