A situação na Síria se agravou drasticamente nas últimas semanas, com mais de 1 milhão de pessoas deslocadas em menos de quinze dias após o colapso do governo de Bashar al-Assad, uma figura que governou o país com punhos de ferro por mais de uma década.

O chefe humanitário da ONU fez um apelo urgente ao Conselho de Segurança, pedindo que as nações respeitem o direito internacional e liberem fundos flexíveis para atender à crise humanitária emergente.

Além disso, ele enfatizou a necessidade de garantir que as sanções impostas ao novo regime não impeçam a ajuda humanitária essencial que pode salvar vidas.

As comunidades locais enfrentam uma escassez crescente de alimentos, água e serviços de saúde, exacerbada pela degradação das infraestruturas em decorrência de anos de conflito.

Os debates no Conselho de Segurança também devem abordar a necessidade de um plano de reconstrução a longo prazo, que não apenas forneça assistência imediata, mas também comece a reverter os danos causados pela guerra civil.

A situação continua a ser volátil, e a comunidade internacional observa atentamente como a situação se desenrolará nas próximas semanas.

O que muitos se perguntam é: quem realmente beneficiará da nova ordem na Síria e quais são os planos para o futuro do país?