Tecnologia

Chineses Dominam a Preferência dos Brasileiros em Tecnologia e Automóveis, Revela Pesquisa

2025-09-08

Autor: Julia

Brasil Preferindo Eletrônicos Chineses

Uma nova pesquisa da Nexus – Pesquisa e Inteligência de Dados, revela que a maioria dos brasileiros, 62%, prefere celulares e computadores fabricados na China em vez dos produtos americanos. Apenas 30% optam pelos dispositivos dos Estados Unidos, enquanto 8% ficaram indecisos.

Geração Mais Jovem e Nordeste Favoritam Produtos Chineses

A preferência por eletrônicos chineses é especialmente acentuada entre os jovens de 16 a 24 anos, com 64% deles optando por essas marcas. A tendência é ainda mais forte entre adultos de 25 a 40 anos (66%) e brasileiros que ganham até um salário mínimo (68%). No Nordeste, impressionantes 70% dos entrevistados preferem produtos chineses.

Chineses Também se Destacam no Setor Automobilístico

Quando se trata do mercado automobilístico, a China também ganha destaque. A pesquisa apontou que 47% dos brasileiros preferem carros fabricados na China, enquanto 40% preferem os americanos. A preferência pelos automóveis chineses é especialmente notável entre os habitantes do Sul do país, onde 52% optam por essas marcas.

Máquinas de Inovação: China versus EUA

Em um cenário de inovações tecnológicas, a China se destaca, com 67% dos entrevistados acreditando que o país inova mais do que os EUA, que ficaram com apenas 26%. Em relação à inteligência artificial, a vantagem chinesa é evidente, com 59% a favor e 31% para os americanos.

EUA Folgadamente na Corrida Espacial e Outras Áreas

Por outro lado, em áreas como a corrida espacial e a produção cultural, os EUA ainda são vistos como mais avançados, com 59% dos brasileiros considerando os americanos superiores nesse aspecto. Para quem sonha em morar fora, 60% preferem os EUA, enquanto apenas 25% escolheriam a China.

Sobre a Pesquisa

Realizada entre 15 e 19 de agosto de 2025, a pesquisa coletou respostas de 2.005 cidadãos com 16 anos ou mais, abrangendo as 27 unidades da federação. A margem de erro foi de 2 pontos percentuais, com um nível de confiança de 95%.