A Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) revelou, em um relatório surpreendente publicado nesta quinta-feira (31), que o Brasil se destacou como o segundo país do mundo a receber fluxos de investimento estrangeiro direto (IED) durante os primeiros seis meses de 2024, ficando atrás apenas dos Estados Unidos.

No cenário global, o fluxo total de IED subiu para impressionantes US$ 802 bilhões, o que representa uma clara recuperação econômica pós-pandemia.

De acordo com a OCDE, o Brasil manteve esses fluxos estáveis, com um forte desempenho em empréstimos intraempresariais e um aumento significativo nos lucros reinvestidos. "Esses fatores compensaram a diminuição nos fluxos de capital, mostrando a resiliência da economia brasileira", afirmaram os especialistas da organização.

Contrapõe-se a essa boa notícia a situação da China, que viu seus fluxos de IED continuarem em queda, resultado dos desafios geopolíticos e das incertezas econômicas que cercam o país asiático. Essa realidade tem gerado um clima de desconfiança entre investidores internacionais.

A crescente atratividade do Brasil pode ser atribuída a diversas iniciativas do governo, incluindo reformas que buscam facilitar o ambiente de negócios e impulsionar a infraestrutura. Com uma população jovem e talentos em diversas áreas, o Brasil se torna um destino cada vez mais atrativo para empresas globais.

Os especialistas acreditam que, se o país continuar a avançar em suas reformas e garantir um ambiente político estável, poderá, em breve, não apenas manter, mas também aumentar sua posição como um dos principais destinos para investimentos estrangeiros. Fique atento ao futuro promissor do Brasil no cenário econômico mundial!