Saúde

Ana: A corajosa luta contra a Espondilite Anquilosante em Campo Grande

2024-09-17

A batalha diária de Ana Rita Mendonça Rodrigues

Ana Rita Mendonça Rodrigues, uma guerreira de 44 anos e moradora de Campo Grande, enfrenta uma batalha diária contra a Espondilite Anquilosante, uma doença degenerativa que compromete sua mobilidade e saúde de forma progressiva. Com a falta de um tratamento adequado e dificuldades financeiras, Ana vive um momento crítico.

O que é a Espondilite Anquilosante?

A Espondilite Anquilosante afeta cerca de 1% da população mundial e é uma forma de artrite que provoca inflamação na coluna vertebral, resultando em dores intensas, rigidez e, em casos mais severos, deformidades. Ana relata que, desde janeiro deste ano, sofre com dores nas costas, nalgas e pernas, além de enfrentar a perda de sensibilidade nas extremidades. O seu quadro se agravou a ponto de, após uma internação hospitalar, ela precisar deixar o hospital em uma cadeira de rodas.

Uma vida repleta de desafios

"Fiquei internada por causa da doença, e desde então, minha coluna piorou muito. Não consigo mais andar, perdi a sensibilidade nas pernas e mãos, e outros problemas de saúde têm se agravado diariamente", revela Ana.

Além da Espondilite, outras complicações

Além da Espondilite, ela também contraiu dengue hemorrágica e foi diagnosticada com hepatite medicamentosa, complicando ainda mais sua já frágil condição de saúde. Mãe de quatro filhos, sendo um deles portador de necessidades especiais, Ana agora encontra-se acamada, dependendo de assistência constante para realizar atividades cotidianas básicas, como tomar banho, se alimentar e tomar os medicamentos.

O que Ana precisa?

"Preciso de fraldas geriátricas, medicamentos e até alimentos específicos. Também necessito de fisioterapia para recuperar a mobilidade e voltar a andar, mas preciso de ajuda financeira para custear o fisioterapeuta", desabafa a mãe aflita.

Celebrando a vida em meio às dificuldades

Hoje, Ana completa mais um ano de vida, mas a celebração é em um cenário de dificuldades. "Essa é uma doença que não tem cura, mas existem tratamentos que podem me garantir uma qualidade de vida melhor. Graças a Deus, estou viva. Passei por momentos difíceis, estava internada apenas com morfina, e Deus, que me ajudou, ainda está ao meu lado. Agora, clamo por ajuda, toda contribuição é bem-vinda", enfatiza.

Como ajudar Ana?

Se você puder ajudar, as doações podem ser feitas no seguinte endereço: Rua Betônica, nº 362 - Condomínio Tulipa, Bloco 11, Ap. 101 - Nova Campo Grande, ou por meio de qualquer quantia via Pix: 67992731895. Para mais informações, entre em contato pelo telefone (67) 99273-1895.

Um chamado à solidariedade

A história de Ana é um lembrete do poder da solidariedade e da compaixão. Juntos, podemos fazer a diferença na vida dessa mulher corajosa. Compartilhe esta mensagem e ajude a espalhar a esperança!