
Alerta Vermelho: Fundos de Pensão e Banco Público Correndo Risco de Calote de R$ 3 Bilhões do Banco Master!
2025-09-09
Autor: Pedro
Investidores em Alerta!
A recente reprovação do Banco Central sobre a compra da participação do Banco Master pelo Banco de Brasília (BRB) acendeu um sinal de alerta para fundos de pensão e um banco estatal. Esses investidores estão potencialmente expostos a um calote que pode alcançar a impressionante soma de até R$ 3 bilhões!
Quem Está na Berlinda?
Identificamos pelo menos 13 instituições que realizaram investimentos arriscados em letras financeiras do Master, que não possuem a segurança do Fundo Garantidor de Créditos (FGC). O total envolve R$ 1,81 bilhão em letras financeiras adquiridas por 12 fundos de pensão e um banco público, além de mais R$ 1,14 bilhão de outros compradores.
RioPrevidência e Amprev em Destaque!
O RioPrevidência, fundo de previdência do governo do Rio de Janeiro, saltou para o topo da lista, investindo R$ 970 milhões em letras financeiras do Master, representando cerca de 8% de seu patrimônio. Logo atrás, o Amapá Previdência (Amprev) fez uma aplicação significativa de R$ 400 milhões.
Vale destacar que o Amprev tem entre seus conselheiros Alberto Alcolumbre, irmão do atual presidente do Senado, Davi Alcolumbre. Este ano, o fundo também aplicou R$ 250 milhões em letras financeiras do BRB, uma operação considerada irregular.
O Que Está em Jogo?
Além disso, o fundo Maceió Previdência, da prefeitura de Alagoas, também se arriscou ao comprar R$ 100 milhões. Em meio a isso, as entidades procuradas não responderam às solicitações da reportagem.
A Queda do Master!
O Banco Master começou a oferecer letras financeiras após as grandes plataformas de investimento encerrarem suas vendas de Certificados de Depósitos Bancários (CDBs) devido a um crescimento explosivo e arriscado de suas emissões. Anteriormente, o banco oferecia CDBs com retornos atrativos, que eram garantidos até R$ 250 mil pelo FGC. O que mudou?
Com o aumento da exposição do FGC a riscos, os grandes bancos se afastaram do Master, forçando o banco a recorrer à venda de letras financeiras, especialmente para fundos de pensão, cujos títulos não têm a proteção do FGC.
A Vigilância das Autoridades!
Agora, enquanto o Banco Master enfrenta uma crise de confiança, operações envolvendo os fundos de pensão estão sob auditoria interna e investigações por órgãos de controle. A proposta de operação que ligaria Master e BRB também incluiria R$ 4,61 bilhões em CDBs que, por não serem cobertos pelo FGC, colocam seus detentores em situação de risco.
Conclusão: O Futuro é Incerto!
Com essa reviravolta no cenário financeiro, a pergunta que fica é: os fundos de pensão e os investidores estarão preparados para as consequências? O tempo dirá, mas a situação atual é, sem dúvida, preocupante.