Indignação entre Políticos Bolsonaristas

Uma bomba explodiu nas redes sociais com a notícia de que a seleção brasileira pode adotar uma camisa vermelha como segundo uniforme na Copa do Mundo de 2026. Essa informação, revelada por um site especializado, deixou muitos bolsonaristas furiosos, visto que a cor é tradicionalmente associada a partidos de esquerda, especialmente ao PT. O descontentamento é ainda mais forte em um ano eleitoral, quando os cidadãos vão às urnas escolher novos líderes.

Mudanças Controversas no Uniforme

Segundo o Footy Headlines, conhecido por 'vazar' informações sobre uniformes esportivos, a nova camisa vermelha substituiria a icônica azul, que faz parte da história da seleção. Além disso, a vestimenta seria estampada com o selo da Jordan, ao invés da Nike, fornecedora oficial do Brasil desde 1996.

Reação dos Senadores Bolsonaristas

O senador Cleitinho Azevedo (Republicanos), indignado, gravou um vídeo exigindo que o presidente da CBF, Ednaldo Rodrigues, barrasse essa mudança. "O que isso tem a ver com política? Tem tudo a ver com política! Querem acabar com a tradição da camisa verde e amarela! Cadê você, Ednaldo Rodrigues? Vai permitir politicagem na seleção brasileira?" questionou enquanto vestia uma camisa amarela.

Flávio Bolsonaro (PL-RJ), também senador, declarou sua incredulidade sobre a veracidade da notícia. "A camisa da seleção sempre representou nossa identidade nacional. Mudar isso não faz sentido! Essa tentativa só busca desfigurar o que nos torna brasileiros. Nossa bandeira não é vermelha, e nunca será!"

Críticas e Ironias no Congresso

O deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG), crítico do Supremo Tribunal Federal, usou da ironia. "O juiz também será nosso? A camisa vermelha traz essas vantagens..." Enquanto a deputada Carla Zambelli (PL-SP) fez uma provocação, questionando se a CBF colocaria uma estrela do PT na nova camisa, insinuando que assim poderiam 'vendê-la' com a promessa de hexa.

O Que Esperar?

Esse turbilhão de reações evidencia como a política e o futebol estão interligados no Brasil, especialmente em ano de eleições. A seleção, que deveria ser um símbolo de união, se transforma em campo de batalha ideológica. Resta saber se essa mudança realmente ocorrerá ou se a tradição da camisa verde e amarela prevalecerá.