Tecnologia

A IA de 2025: Revoluções e Desafios à Vista!

2025-01-07

Autor: Carolina

Em 2025, o cenário da inteligência artificial pode ser completamente transformado por dois protagonistas inesperados. Um deles, conhecido por todos, é o Grok, que emergiu como um dos principais concorrentes de ferramentas como o ChatGPT. O outro, no entanto, surge do Oriente: a DeepSeek, uma IA chinesa que, mesmo operando sob severas restrições tecnológicas impostas pelos Estados Unidos, se destaca em várias funções e pode até ser considerada superior ao GPT. A diferença crucial? A DeepSeek foi desenvolvida com um orçamento consideravelmente menor e é totalmente gratuita, permitindo que qualquer pessoa baixe e utilize sem custos.

No meio desse cenário, um fenômeno inusitado começou a viralizar nas redes sociais: clipes de figuras públicas, como Lula e Bolsonaro em momentos de confraternização, com suas taças de espumante brindando ao final do ano. Essas montagens, embora sejam apenas paródias, revelam um desejo coletivo de reconciliação em tempos de polarização política extrema. A questão que se coloca é: o que desencadeou esse fenômeno? A resposta parece estar atrelada à emergente tecnologia do Grok.

Enquanto isso, no campo da criação de imagens, ferramentas como DALL-E, Midjourney e Gemini têm se limitado por filtros de segurança que impedem a geração de deepfakes. O Grok, sob a direção do polêmico Elon Musk, decidiu eliminar essas restrições, defendendo a liberdade de expressão até em suas formas mais ousadas. Contudo, mesmo com a intenção de criar paródias, a falta de controle pode trazer riscos, pois deepfakes mais realistas podem confundir a percepção pública.

A discussão sobre a validade das paródias com figuras públicas não é nova, mas avança com a ascensão das tecnologias de IA. O limite é tênue: onde termina a sátira e onde começa a desinformação? É fundamental que haja consciência de como essas ferramentas podem ser mal utilizadas, levando a possíveis fraudes eleitorais ou distorções da verdade.

A DeepSeek, desenvolvida por Liang Wenfeng, um visionário na área da computação, mostra que é possível criar soluções inovadoras mesmo diante de limitações. Ele utilizou sua fortuna, adquirida por meio de algoritmos de investimento, para comprar microprocessadores e treinar sua IA antes que as normas americanas bloqueassem esse acesso. O resultado? Uma IA que não apenas supera as limitações de investimento e tempo, mas também oferece uma alternativa livre, que pode ser ajustada e aplicada em múltiplas áreas.

Agora, mais do que nunca, estamos diante de uma nova era da inteligência artificial. Com possibilidades que fogem ao controle, a questão que se coloca é: como a sociedade lidará com esse avanço imprevisto? A responsabilidade será de todos nós. O futuro promete e os novos desafios exigirão cautela e inovação.