Emicida e Evandro Fióti, dois nomes icônicos do rap brasileiro, anunciaram um chocante rompimento artístico no último dia 28, agitando as redes sociais e os fãs. A separação já se transformou em uma intensa disputa judicial que envolve a Laboratório Fantasma, a famosa empresa de música criada pelos irmãos em 2009, e inclui sérias alegações de descumprimento contratual.

O processo, que está sendo tratado sob sigilo pela Justiça, teve um ponto crítico em novembro de 2024, quando Emicida decidiu pedir a exclusão de Fióti do quadro societário. Essa decisão resultou em um bloqueio de acesso do irmão a contas bancárias, inclusive aquelas onde ele era o único sócio. Emicida ainda informou aos funcionários que Fióti não tinha mais quaisquer poderes na administração da empresa.

As acusações se tornaram ainda mais graves quando Emicida alegou que Fióti desviou a impressionante quantia de R$ 6 milhões da conta da empresa. Essa denúncia surgiu como uma resposta a um processo anterior movido por Fióti, que busca restringir as decisões unilaterais de Emicida sobre a Lab Fantasma, reforçando a tensão entre os dois.

Até 2024, ambos os irmãos eram considerados sócios com 50% de participação, mas mudanças estratégicas desacordadas resultaram em uma divisão controversa de 90% para Emicida e apenas 10% para Fióti. Esse desvio na distribuição dos lucros e responsabilidades é um dos pontos centrais do conflito.

Fióti defendeu-se, afirmando que nunca desviou dinheiro da LAB Fantasma ou de empresas associadas ao grupo. Em sua alegação, ele destacou que todas as suas transações financeiras durante sua gestão foram realizadas de maneira transparente, seguindo práticas contábeis contabilizadas e respeitando todos os procedimentos estabelecidos.

Ele ainda mencionou que Emicida foi quem, supostamente, solicitou sua saída do quadro societário e que ambos chegaram a firmar um acordo, mas que, segundo Fióti, Emicida não estaria cumprindo os termos dessa negociação.

Esse disputa não apenas marca a ruptura de uma parceria musical de sucesso, mas também levanta questões sobre a ética e a transparência nas relações de negócios entre familiares no competitivo mundo da música brasileira. Fique atento para mais desdobramentos sobre essa intrigante história que está deixando todos de queixo caído!